terça-feira, 3 de julho de 2012

das coisas que tenho aprendido

Admito.
À primeira vista o título pode indicar um texto enjoado, cansativo e cheio de frases de efeito. Espero que não. De qualquer maneira, não espero que alguém tenha até o momento lido algo que eu escrevi até hoje (foram três incursões nos últimos dois anos).
Hoje, por obra do acaso, acabei voltando.
Aquela sensação esquisita, ver o que eu escrevi em janeiro do ano passado...
Mas, enfim, acho importante manter um centro de sanidade face aos últimos acontecimentos (em especial dos últimos meses)...
Nesta quinta-feira, dia 05/07/2012, apresento à banca a minha proposta de graduação. Vai ser o fim de um ciclo de 11 semestres. E depois, logo ali em Agosto eu embarco para o meu maior desafio, por ora, Vancouver!


Então, me entreguei... É este meu real motivo das atualizações. Quero um espaço para poder manter informados meus queridos sobre a vida em terras canadenses, e, quiçá, poder criar conteúdo útil àqueles que buscarem informações sobre a vida na América do Norte.


Ah! Claro, quero também contar das viagens que fiz.




Enfim, acho que vou acabar voltando para cá com mais frequência agora.
Mas claro, vou me esgueirar para postar só aquilo que for construtivo. As besteiras eu guardo para mim =)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

da arte de reclamar.

Incrível. Só hoje me dei por conta da incrível capacidade que eu tenho de reclamar. É uma arte, mais que isso, uma ciência, já que eu tenho método. E eu não sou um chato qualquer não. Eu tenho uma exagerada tendência às coisas literais, exatas, obssessivamente.


Mas não me preocupo tanto, afinal, a maioria das pessoas que eu conheço ou convivo, também sofrem de algum distúrbio parecido. Uns mais, outros menos. Eu, entretanto, me considero feliz, consciente da quase estupidez. O primeiro passo, creio eu, para contornar esse comportamento desprezível, é dar-se conta do quanto você mesmo pode ser desagradável.

E não adianta tentar se convencer (admito, tentei) de que esse ar ranzinza faz parte de você. Não. Não é charmoso, não é cult, não é excêntrico. Não é nada disso, é um porre!

E eu? Eu continuo tentando mudar (2010, quem sabe). Um dia eu chego lá. Afinal, se nada der certo, sempre pode-se culpar a sociedade. A humanidade não deu certo, afinal.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Eu ainda me sinto um pouco acanhado de escrever por aqui (os quase 5 meses de total descaso com este espaço provam isso). Minha sanidade insiste em me julgar, e eu acho que ela não está (infelizmente) de todo errada. É realmente como se eu falasse sozinho. Entretanto, há alguns dias, uma amiga de velha data trouxe luz à minha vida (como ela costuma geralmente trazer). E eu me senti impelido a escrever mais uma vez.

Eu realmente não espero que exista muita gente disposta a ler o que eu penso (além de mim mesmo, que sou meu fã número 1), entretanto, como resolução pra esse novo ano, decidi me manter fiel ao meu objetivo de escrever ao menos uma vez por semana (para a sorte dos eventuais leitores deste).

Enfim, não vou me estender muito.

Adeus!

sábado, 22 de agosto de 2009

O geuferdiz: nasceu da minha gigantesca necessidade de opinar sobre o que eu acho relevante no cotidiano. Falando às veras, eu sou um cara bem metido, mas isso faz parte do charme (ou ao menos eu quero acreditar nisso). 

Não espero (nem mesmo anseio) que tudo que eu diga seja lido, tampouco acredito que alguém perca parte do seu valioso tempo nesse meu blogzinho. Porém, se você está aqui, neste exato instante, lendo isso, deve ser alguém interessante.
Enfim, essa postagem inicial é mesmo só pra ter um registro da gênese desse espaço. Assim que possível eu volto, pra descobrir se alguém me descobriu.

Ah, sim, a imagem não tem absolutamente nada a ver com o resto, mas eu gostei dela, e isso por si só já diz um pouco de mim.

Hasta!